"O PSD, PCP, BE estão alinhados com as nossas preocupações e motivações: que a obra seja devidamente estudada, com os estudos complementares todos integrados e reavaliada como uma empreitada por inteiro", referiu Humberto Silva.
O PS salientou que "não vê necessidade de por em causa a obra", frisando os enormes condicionalismos que esta já teve.
"É todo este processo ser muito pouco transparente e muito atribulado. Desde logo a divisão do projeto em três, que "têm efeitos cumulativos que têm de ser estudados", segundo a deputada Maria Manuel Rola do Bloco de Esquerda.
"A Câmara de Matosinhos deve tomar uma posição firme e o Governo tem de intervir para travar tudo isto, até que sejam tomadas medidas de salvaguarda ambiental e dos pescadores", mencionou Diana Ferreira, do PCP. "O processo sempre nos levantou muitas dúvidas e não gostaríamos que a ligação das populações ao mar fosse cortadas", afirmou, Alberto Machado, do PSD.
Humberto Silva, reiterou que a APDL "continua a semear dúvidas" e que o fosso entre todas as partes envolventes "aumenta a um ritmo considerável".
"A APDL continua a semear dúvidas, sem dar respostas concretas e claras a ninguém, todos questionam onde anda o Grupo de Acompanhamento, criado na altura pelo Ministério do Mar - suspenso há quase 8 meses - e o fosso entre a administração, população e cada vez mais das forças políticas da oposição, aumenta a um ritmo considerável", afirmou.
O PAN não esteve presente.
O PAN não esteve presente.
De recordar que o objetivo do Porto de Leixões é criar mais 300 metros adicionais ao seu quebra-mar.
A assembleia municipal de Matosinhos aprovou com 19 votos a favor e 17 contra, uma moção para a suspensão imediata da adjudicação do quebra-mar de Leixões.
A proposta em questão foi apresentada pelo Bloco de Esquerda que refere que ainda subsistem "inúmeras dúvidas" quanto ao impacto negativo da obra.
Votaram contra os deputados municipais do Partido Socialista.
Foram 4 as moções apresentadas durante a noite de 17 de fevereiro na assembleia sobre o prolongamento do quebra-mar exterior e acessibilidades marítimas.
As moções surgem após a administração portuária anunciar que a adjudicação seria firmada durante este mês de Fevereiro e ter faltado ao compromisso, de apresentar os resultados dos estudos complementares.
Vai ser realizada uma nova sessão extraordinária sobre o tema.
A assembleia municipal de Matosinhos aprovou com 19 votos a favor e 17 contra, uma moção para a suspensão imediata da adjudicação do quebra-mar de Leixões.
A proposta em questão foi apresentada pelo Bloco de Esquerda que refere que ainda subsistem "inúmeras dúvidas" quanto ao impacto negativo da obra.
Votaram contra os deputados municipais do Partido Socialista.
Foram 4 as moções apresentadas durante a noite de 17 de fevereiro na assembleia sobre o prolongamento do quebra-mar exterior e acessibilidades marítimas.
As moções surgem após a administração portuária anunciar que a adjudicação seria firmada durante este mês de Fevereiro e ter faltado ao compromisso, de apresentar os resultados dos estudos complementares.
Vai ser realizada uma nova sessão extraordinária sobre o tema.
Fonte da Foto: DR
Diogo Bernardino
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