As reclusas da prisão feminina de Santa Cruz do Bispo que trabalham para a Legaltex reconvertam a produção e estão a fabricar material de proteção contra a COVID-19, refere o Ministério da Justiça em comunicado.
"As reclusas estão agora a produzir material de proteção (máscaras, manguitos, batas, fatos) para consumo interno da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, a produção deste material será canalizada para o Hospital Prisional, que o redistribuirá pelas outras unidades orgânicas, tendo em conta a especificidade de cada uma", revelou o comunicado.
Segundo fonte da DGRSP, uma das 350 reclusas do Estabelecimento foi isolada “por precaução”, após apresentar sinais gripais, e submetida a testes para covid-19 que, soube-se “acusaram negativo”.
Assim os contactos próximos da reclusa tem de estar em isolamento profilático como a reclusa durante duas semanas.
Segundo fonte da DGRSP, uma das 350 reclusas do Estabelecimento foi isolada “por precaução”, após apresentar sinais gripais, e submetida a testes para covid-19 que, soube-se “acusaram negativo”.
Assim os contactos próximos da reclusa tem de estar em isolamento profilático como a reclusa durante duas semanas.
A cadeia de Custóias já recebeu as primeiras amostras das máscaras de proteção.
O ministério refere que 13.900 máscaras de proteção foram hoje distribuídas pelas prisões do país.
Fonte da Foto: Observador
Diogo Bernardino
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