Esta percentagem deve-se ao facto da maioria dos trabalhadores continuarem no teletrabalho e "associou-se a organização de turnos para impedir que as equipas estivessem todas ao mesmo tempo” nos escritórios.
A Lionesa adequou o espaço às exigências de segurança e higiene que a pandemia obrigou, com a criação de circuitos únicos de circulação, espaços no exterior para refeições com áreas de piqueniques, disponibilização de uma unidade de testes ao coronavírus.
"Todos os escritórios têm uma entrada independente (sem zonas comuns obrigatórias, como escadas ou elevadores); a ventilação é natural; tem uma área exterior de seis hectares; e em construção está a ciclovia que vai ligar o centro empresarial a Leça da Palmeira", relata o Jornal.
O centro empresarial, que tem 98% do seu espaço ocupado, não registou até ao momento nenhuma rutura de contratos. Logo no início da pandemia, a Lionesa disponibilizou às empresas uma moratória de 50% nas rendas durante um período de seis meses, mas o impacto foi residual: a adesão não ultrapassou os 5%.
O centro empresarial, que tem 98% do seu espaço ocupado, não registou até ao momento nenhuma rutura de contratos. Logo no início da pandemia, a Lionesa disponibilizou às empresas uma moratória de 50% nas rendas durante um período de seis meses, mas o impacto foi residual: a adesão não ultrapassou os 5%.
O centro empresarial Lionesa, tem 45 mil metros quadrados, estão instaladas 110 empresas e até março, se movimentavam diariamente mais de 5 mil trabalhadores.
Fonte da Foto: DR
Diogo Bernardino
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